Do projeto à prática, com a arquiteta Vanessa Lopes

Hoje, no Dia Nacional do Arquiteto e Urbanista, Vanessa Lopes, arquiteta da HM Engenharia, nos contou sobre sua profissão, sua trajetória até aqui e o dia a dia na companhia. De acordo com ela, o objetivo é seguir crescendo como profissional e contribuir com o seu trabalho para que os futuros moradores dos empreendimentos da HM Engenharia realizem o sonho da casa própria com conforto e qualidade de vida. Veja como foi o bate-papo!

Vanessa, como você se interessou pela Arquitetura?
Eu era criança e estava assistindo o programa do Luciano Huck, um que eles arrumavam as casas das pessoas. Percebi que eu gostava muito daquilo! Então, com 15 anos, fiz um curso de design de interiores. Aos 18, decidi fazer o curso de Arquitetura na faculdade, pois continuava na mesma linha. Além disso, sempre gostei de matemática, muito presente na profissão, e ainda mais a oportunidade de incluir a arte e a criatividade em meus trabalhos.

O que achou mais interessante no curso?
Projetos e história da arte! Durante os séculos, a arquitetura e a arte contaram muito sobre a história dos povos. Quanto aos projetos, minha profissão oferece a oportunidade de explorar a criatividade em cada novo trabalho e isso é incrível.

Quando você começou a trabalhar na área?
Comecei com obras institucionais na Prefeitura de Campinas, trabalhando com projetos em escolas. Na HM, desenvolvo projetos das áreas comuns dos empreendimentos e crio os apartamentos decorados. É muito interessante, pois no papel, você pode fazer tudo, mas na prática as coisas são bem diferentes. O nosso desafio é trazer o projeto do papel para a prática da melhor forma possível, levando em conta fatores como funcionalidade, estética e custo.

Como é o trabalho de arquitetura em uma construtora como a HM?
Com clientes pontuais, os perfis e necessidades variam muito. Já na HM, como nosso foco é o público atendido pelo Minha Casa Minha Vida, nosso desafio é trazer o melhor custo benefício possível, de forma a atender as necessidades de todos igualmente. O resultado tem de ser atrativo também. Não é só um lugar para morar. Devemos inovar, oferecer opções para os clientes: empreendimentos completos, com áreas comuns, espaço para lazer, tendo sempre em vista a qualidade de vida do futuro morador.

Na sua opinião, quais são as características necessárias para um bom arquiteto?
Dedicação e talento. Se você tem boa vontade, quer aprender e tem talento, não tem como dar errado.

Na jornada com o cliente: um mapa para o atendimento de qualidade

Em parceria com a Livework, HM Engenharia traça as coordenadas para a experiência de compra perfeita

Auxiliar o cliente do “oi” ao “tchau”. Foi assim que Elaine Belém, Superintendente de Operações Comerciais da HM Engenharia, em entrevista para este blog, definiu uma de suas maiores responsabilidades. E a tarefa não é fácil, principalmente quando o objetivo é fazer com que o consumidor se sinta acolhido e respaldado durante todo o processo de aquisição do imóvel. Para que isso aconteça, todos os setores dentro da empresa devem estar em sintonia a fim de construir soluções em diferentes etapas da compra.

Buscando este alinhamento, a HM investiu em uma estratégia inovadora junto à Livework, primeira consultoria de Design de Serviços do mundo. “Procuramos mapear, em todos os aspectos, o caminho percorrido por nossos clientes. O principal objetivo foi entender como conseguimos nos destacar dentro do segmento em que atuamos”, explica Elaine.

Mais do que projetos de qualidade e um acabamento bem feito – marcas registradas da HM Engenharia no mercado – o projeto estruturado pela Livework, intitulado “Destino: Minha Primeira Casa”, mostrou que há ainda um outro fator impactante na tomada de decisão dos stakeholders: a servitização. Isto é, o oferecimento de serviços que vão além do produto e promovem experiências mais significativas com base em relacionamentos duradouros. Tal concepção vai ao encontro dos propósitos da HM, que se posiciona como a empresa dos “projetos que constroem histórias”.

Essa relação sólida com as pessoas é construída a partir do momento em que elas manifestam interesse pelos empreendimentos até a entrega das chaves, em que há a realização completa do sonho da aquisição. “Nós não fizemos apenas uma pesquisa sobre a jornada do cliente. Foi mais do que isso. Procuramos entender quem é o cliente de moradia popular no Brasil e quais são suas necessidades de acordo com suas características próprias”, conta Akiko Matsuda, líder do projeto da LiveWork.

Mas, afinal, quem é esse cliente? A resposta não é tão simples quanto parece. Foram identificadas diferentes personas que respondem a essa pergunta e se enquadram no perfil do consumidor. E, para além disso, momentos de vida, critérios de escolha e toda uma rede de pessoas que influenciam as decisões dessas personas foram levados em consideração.

A complexidade de todos esses fatores, somada a um estudo interno de como a própria HM se relaciona com o mercado de habitação popular, possibilitou uma maior clareza sobre toda a jornada. “Levamos em consideração também todas as mudanças políticas e socioeconômicas, desde quando a HM surgiu até o momento atual que o setor está vivendo”, diz Marina Tarozzo, Service Designer da Livework, ressaltando que o olhar sobre a história da empresa explica muitos dos comportamentos atuais e da dinâmica de relacionamento entre construtora e comprador.

A apuração da pesquisa exigiu longas conversas com clientes tanto da HM como de concorrentes. O objetivo foi entender quais eram os desafios enfrentados pelas pessoas durante as etapas de aquisição. Por isso, as entrevistas foram feitas com quem havia acabado de fechar negócio, com quem estava aguardando a entrega do empreendimento e com quem já havia recebido as chaves. Houve também uma importante etapa de bate-papos com stakeholders internos. Ao ter mais claro, a partir desses insights, os diferentes estágios da jornada, foi possível realizar um verdadeiro mapeamento de oportunidades dentro da dinâmica de trabalho dos diferentes atores presentes no ecossistema de compras.

Durante um workshop intensivo, o projeto foi apresentado para os profissionais da HM Engenharia. A partir dele, foi possível entender como o percurso traçado pelo cliente se reflete nos pilares culturais da empresa e de que maneira algumas etapas do serviço oferecido podem se tornar ainda melhores.  “Nós queremos ser uma empresa que preza pela excelência operacional, sem perder a simplicidade no jeito de fazer. Prezamos muito pelas relações humanas e pela forma como entregamos valores”, diz Elaine. A identificação de caminhos para a evolução da servitização da HM, bem como todo o mapeamento de oportunidades apresentado pela pesquisa, possibilitou um entendimento mais completo sobre todo o negócio, impactando nas decisões táticas e estratégicas do dia a dia. “No final, conseguimos fortalecer ainda mais dois importantes pilares da empresa: colaboração e clientes”, conclui a superintendente.

 

 

 

Prática e estilo – dicas para a iluminação do seu lar

Você conhece os decorados da HM? Modéstia à parte, eles possuem um charme especial! Para conferir, dê só uma olhada em nosso Pinterest. É fácil notar que a mobília e os utensílios domésticos são, sem sombra de dúvidas, elementos fundamentais para a composição dos ambientes. Isso você também pode comprovar em nosso post de fevereiro sobre decoração! No entanto, há ainda um terceiro elemento que ajuda – e muito – a criar a atmosfera ideal para cada cantinho de seu lar. Estamos falando da iluminação. 

A luz, de fato, possui um poder transformador. Trata-se de um elemento que, além de possuir fins práticos e funcionais, realça os detalhes estéticos da casa e cria o clima de cada ambiente: sala de estar e de jantar, quarto, banheiro, cozinha, corredor… Cada uma dessas áreas possui particularidades nas quais a iluminação desempenha um papel fundamental.

Se você quer entender um pouco mais sobre as melhores maneiras de trabalhar a claridade no seu HM, este texto pode (com o perdão do trocadilho) te iluminar um pouco!

Para começar, vamos para um assunto mais técnico: tipos de lâmpada. Há, para além da estética, aspectos funcionais que devem ser levados em consideração. Um deles é o tipo de lâmpada que você vai utilizar. Pesquise bem antes de escolher, pois uma das diferenças entre elas é a conta de energia no final do mês. Alguns tipos populares são:

Além das lâmpadas, outro ponto importante é o tipo de iluminação. Vamos abordar aqui alguns dos mais comuns e que, para o projeto luminotécnico de sua casa, poderão ser úteis:

Agora que você já tem algumas informações básicas, para levar seu projeto luminotécnico caseiro adiante basta lembrar de uma coisa: cada ambiente possui uma finalidade que deve ser respeitada. Isso quer dizer que as luzes devem ser trabalhadas, para além da estética, com a função prática dos cômodos. É contraproducente, por exemplo, aplicar a iluminação indireta em lugares que a claridade forte é necessária, como a cozinha ou a lavanderia. Ou ainda pode ser bem incomodo usar um tipo de lâmpada que esquenta demais em um banheiro.

Aliando seu senso estético e gosto pessoal com o tipo de iluminação correta, nós temos certeza de que seu HM ficará ainda mais aconchegante e, claro, muito estiloso! E aí, o que achou de nossas dicas? Se você quer saber mais sobre o universo doméstico e as novidades da HM, confira nossos outros posts! Estamos também no Facebook e no Instagram!