Casa ou Apê?

Comprar um imóvel é dar um grande passo. Para muitos, significa a realização de um sonho e até mesmo o início de uma nova vida. É normal, então, que o momento da compra venha acompanhado de muitas dúvidas. Fique calmo! Nós podemos te ajudar. Mês passado, por exemplo, fizemos um post sobre as diferenças entre morar nos andares mais altos e mais baixos dos apartamentos. No post de hoje, vamos abordar uma outra questão muito comum, que são as diferenças entre casa e apartamento. Ou seja, entre os empreendimentos horizontais e verticais.

Ao final, você perceberá que ambas as opções possuem muitas qualidades. Basta entender qual delas se encaixa melhor em seu estilo de vida. Como no post sobre a altura dos imóveis, contaremos com a participação da Maria Fernanda, Supervisora de Arquitetura da HM.

Listamos abaixo alguns pontos de destaques. Então, vamos começar pelo tema que todos querem saber que é…

Preço do imóvel: Não se preocupe! Aqui na HM, nossos empreendimentos horizontais e verticais não possuem grandes diferenças quanto ao preço. Eles acompanham os valores das faixas do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e, como as dimensões em metros quadrados são parecidas, os preços são praticamente os mesmos! Agora, uma diferença que pode ser levada em consideração é…

… Condomínio: Quando optamos por morar em um apartamento, independentemente se é MCMV ou não, estamos optando por um condomínio. Isso significa que, mensalmente, há uma taxa que deve ser paga para serviços condominiais. O bom é que, pagando a tal taxa, não há necessidade de se preocupar com gastos de manutenção.  “Além disso, há também a questão das regras de convívio que todos os moradores devem seguir”, explica Maria Fernanda, ressaltando que elas são importantes para que a vida social funcione bem para todos. Por outro lado, morando em casa algumas pessoas podem ter uma maior sensação de…

…Liberdade: As regras não são um problema. Muito pelo contrário: são uma solução para o bem-estar de todos os condôminos. No entanto, há quem prefira não ter que seguir normas. Nesse sentido, Maria Fernanda lembra que “as regras não se aplicam para quem vai comprar um empreendimento igual ao Costa Verano, por exemplo, que são casas em loteamento e não estão dentro de um condomínio”. Quando optamos por morar em casa, não há necessidade de pagar a taxa, nem de seguir normas. Por outro lado, o apartamento pode passar uma sensação maior de…

… Segurança: Os serviços do condomínio incluem portaria e guardas. Por esse motivo, algumas pessoas se sentem mais seguras morando em apartamentos. As casas, por sua vez, não deixam de ter sua segurança também. “E, caso todos os moradores dos empreendimentos estiverem de acordo, eles podem se juntar para financiar a construção de um muro e até mesmo um portão de entrada em volta do loteamento”, explica Maria Fernanda. Outro ponto de diferença entre um empreendimento horizontal e vertical é a…

… Privacidade: No caso dos apartamentos, a distância entre as residências é menor. Além dos vizinhos de porta, há também os dos andares de baixo e de cima. Já nas casas, a distância é maior e há também maior isolamento de som “mesmo no caso das casas geminadas, como as do empreendimento Costa Verano, o contato com o vizinho acaba sendo menor do que com os apartamentos”, diz Maria Fernanda. Mas, falando em contato com vizinho e interações, um condomínio de apartamentos pode ser uma ótima escolha para quem tem crianças, justamente pela socialização nas áreas de…

… Lazer: Playground, espaço pet, churrasqueira, quadra, piscina, buffet para festinhas, pomares… Tudo isso pode fazer parte de um condomínio de apartamentos, e essa é uma das características mais legais de morar em prédio. Para quem tem filhos pequenos, esses espaços podem contar muito na hora da escolha. As crianças brincam entre si e novas amizades nascem entre os vizinhos.  E esses laços podem surgir não só entre os pequenos, mas também entre os próprios pais.

Viu só? Como falamos no começo do texto, as duas opções possuem suas qualidades e podem satisfazer suas necessidades. O importante, acima de tudo, é…

… Entender o seu momento de vida: dessa maneira, é mais fácil fazer sua escolha e decidir qual tipo de empreendimento melhor se enquadra no seu estilo de vida e no estilo de vida da sua família!

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Prática e estilo – dicas para a iluminação do seu lar

Você conhece os decorados da HM? Modéstia à parte, eles possuem um charme especial! Para conferir, dê só uma olhada em nosso Pinterest. É fácil notar que a mobília e os utensílios domésticos são, sem sombra de dúvidas, elementos fundamentais para a composição dos ambientes. Isso você também pode comprovar em nosso post de fevereiro sobre decoração! No entanto, há ainda um terceiro elemento que ajuda – e muito – a criar a atmosfera ideal para cada cantinho de seu lar. Estamos falando da iluminação. 

A luz, de fato, possui um poder transformador. Trata-se de um elemento que, além de possuir fins práticos e funcionais, realça os detalhes estéticos da casa e cria o clima de cada ambiente: sala de estar e de jantar, quarto, banheiro, cozinha, corredor… Cada uma dessas áreas possui particularidades nas quais a iluminação desempenha um papel fundamental.

Se você quer entender um pouco mais sobre as melhores maneiras de trabalhar a claridade no seu HM, este texto pode (com o perdão do trocadilho) te iluminar um pouco!

Para começar, vamos para um assunto mais técnico: tipos de lâmpada. Há, para além da estética, aspectos funcionais que devem ser levados em consideração. Um deles é o tipo de lâmpada que você vai utilizar. Pesquise bem antes de escolher, pois uma das diferenças entre elas é a conta de energia no final do mês. Alguns tipos populares são:

Além das lâmpadas, outro ponto importante é o tipo de iluminação. Vamos abordar aqui alguns dos mais comuns e que, para o projeto luminotécnico de sua casa, poderão ser úteis:

Agora que você já tem algumas informações básicas, para levar seu projeto luminotécnico caseiro adiante basta lembrar de uma coisa: cada ambiente possui uma finalidade que deve ser respeitada. Isso quer dizer que as luzes devem ser trabalhadas, para além da estética, com a função prática dos cômodos. É contraproducente, por exemplo, aplicar a iluminação indireta em lugares que a claridade forte é necessária, como a cozinha ou a lavanderia. Ou ainda pode ser bem incomodo usar um tipo de lâmpada que esquenta demais em um banheiro.

Aliando seu senso estético e gosto pessoal com o tipo de iluminação correta, nós temos certeza de que seu HM ficará ainda mais aconchegante e, claro, muito estiloso! E aí, o que achou de nossas dicas? Se você quer saber mais sobre o universo doméstico e as novidades da HM, confira nossos outros posts! Estamos também no Facebook e no Instagram!

Minha Casa Minha Vida: quem tem direito? Como aproveitar o benefício?

Desde que foi criado, o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) tem sido um dos grandes aliados para combater o déficit habitacional no Brasil, oferecendo incentivos e subsídios para o financiamento de imóveis para a população de baixa renda. Segundo dados do Ministério da Economia, foram 4,1 milhões de habitações entregues pelo programa em dez anos, de 2009 a 2019.

Para dar uma mãozinha a quem está com dúvidas sobre como ter acesso aos subsídios para aquisição da casa própria, explicamos o passo a passo e as restrições para quem quer se candidatar nas faixas 2 e 3 do programa, que são o foco do Governo para 2020. Mas, lembre-se, não poderá ser enquadrado quem já foi beneficiado com algum outro programa habitacional do governo ou se já for proprietário de um imóvel, uma vez que o programa é voltado para a primeira moradia.

Faixa 2 – famílias com renda mensal bruta até R$ 4.000,00

Nesta faixa, o valor máximo do imóvel é de R$ 240.000,00. O governo subsidia até R$ 29.000,00 do valor em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal; R$ 26.365,00 para imóveis no Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná; e R$ 23.200,00 para os demais Estados. Para rendas entre R$ 1.800,00 e R$ 4.000,00, o valor do subsídio é reduzido progressivamente, conforme perfil familiar (fator social). De acordo com a modalidade/amortização escolhida e o perfil financeiro, até 80% do valor do imóvel pode ser financiado em até 30 anos (360 parcelas), com juros que variam de 5% a 6,6% ao ano.

Faixa 3 – famílias com renda mensal bruta até R$ 7.000,00

O valor máximo do imóvel também é de R$ 240.000,00, porém não há subsídio do governo. A vantagem é que os juros praticados no programa tendem a ser menores do que os praticados pelo mercado, de 7,9% ao ano.

Inscrição nas faixas 2 e 3

O solicitante que se enquadra em um desses perfis pode escolher o imóvel de sua preferência e entrar em contato direto com a construtora. Depois disso, é necessário entregar a documentação para o banco que vai financiar o imóvel. Após a análise dos documentos por parte do banco, o solicitante é informado sobre as condições de financiamento: em até quantas parcelas pode pagar, o valor do subsídio (se houver) e a taxa de juros anual.

Documentação

Outro fator muito importante são os documentos. Uma boa dica é sempre ter o original e uma cópia, por garantia. Confira a lista do que precisa ser levado:

Que tal simular um imóvel da HM? Dê uma olhadinha nas nossas opções neste link e, caso se interesse, entre em contato com a nossa equipe de vendas no nosso WhatsApp: (19) 97101-8352.